terça-feira, 18 de maio de 2010

Qual o plano ideal para você?

Antes de escolher um plano de saúde você deve considerar o seu perfil e estilo de vida. Informações como se você é casado, tem filhos ou já tem mais de 35 anos são muito importantes na hora de tomar qualquer decisão.

Aqui estão alguns perfis nos quais você pode se espelhar na hora de fazer a melhor escolha:


Homens solteiros

Para esse tipo de pessoa a combinação do plano ambulatorial com o hospitalar pode ser uma boa alternativa. Se você é um homem jovem e gosta de praticar esportes é bom ter um fisioterapeuta de Platão. Já se você tem mais de 35 anos, é importante ter um acompanhamento médico, pois doenças relacionadas a idade já começam a surgir.


Mulheres em idade fértil

Se você está em idade fértil é bom estar prevenida contra uma gravidez, mesmo que você não esteja planejando ter um bebê agora. Por isso, ter uma cobertura completa de todo o acompanhamento médico necessário quando se está grávida é importante.

Considerando isso, o melhor é ter um plano hospitalar com obstetrícia. Nele, até mesmo o pré-natal é coberto e o recém-nascido pode ser incluído como dependente e se tornar isento de carência.


Idosos e crianças

Nos 2 casos é importante um acompanhamento odontológico, pois os idosos sofrem de um enfraquecimento natural da arcada dentária que chega coma idade e os dentes das crianças ainda estão em formação.  Por isso o plano que cobre todos os procedimentos odontológicos é essencial.

Para quem não quer gastar muito, o plano ambulatorial também é interessante, mas é importante lembrar que ele não inclui a opção de internação hospitalar. Por isso, o mais adequando mesmo é ter um plano hospitalar sem obstetrícia.

sábado, 6 de fevereiro de 2010

O quê é Gripe Suína?

A gripe suína é uma doença respiratória aguda (gripe), causada pelo vírus A (H1N1). Este novo subtipo do vírus da influenza é transmitido de pessoa a pessoa principalmente por meio da tosse ou espirro e de contato com secreções respiratórias de pessoas infectadas.

É uma doença respiratória aguda altamente contagiosa, com morbidade alta, apesar de ter, até o momento, um índice de mortalidade baixo (1-4% segundo dados da OMS)

Embora o nome da doença faça referência aos suínos, não há indícios de que esse novo subtipo de vírus tenha acometido porcos. Portanto, não há risco no contato e consumo de produtos de origem suína.


HISTÓRICO

A gripe suína é comum em porcos da região centro-oeste dos Estados Unidos da América (e ocasionalmente noutros estados), no México, Canadá, América do Sul, Europa (Incluindo o Reino Unido, Suécia e Itália), Quénia, China continental, Taiwan, Japão e outras partes da Ásia oriental.[2]

O vírus da gripe suína causa uma doença respiratória altamente contagiosa entre os suínos, sem provocar contudo grande mortalidade. Habitualmente não afeta humanos; no entanto, existem casos esporádicos de contágio, laboratorialmente confirmados, em determinados grupos de risco. A infecção ocorre em pessoas em contacto directo e constante com estes animais, como agricultores e outros profissionais da área. A transmissão entre pessoas e suínos pode ocorrer de forma directa ou indirecta, através das secreções respiratórias, ao contactar ou inalar partículas infectadas. O quadro clínico da infecção pelo vírus da gripe suína é em geral idêntico ao de uma gripe humana sazonal.

Os suínos podem igualmente ser infectados pelo vírus da influenza humana – o que parece ter ocorrido durante a gripe de 1918 e o surto de gripe A (H1N1) de 2009 – assim como pelo vírus da influenza aviário. A transmissão de gripe suína de porcos a humanos não é comum e carne de porco correctamente cozinhada não coloca risco de infecção. Quando transmitido, o vírus nem sempre causa gripe em humanos, e muitas vezes o único sinal de infecção é a presença de anticorpos no sangue, detectáveis apenas por testes laboratoriais.

Quando a transmissão resulta em gripe num ser humano, é designada gripe suína zoonótica. As pessoas que trabalham com porcos, sujeitas a uma exposição intensa, correm o risco de contrair gripe suína. No entanto, apenas 50 transmissões desse género foram registadas desde meados do século XX, quando a identificação de subtipos de gripe se tornou possível. Raramente, estas estirpes de gripe suína podem ser transmitidas entre seres humanos.